Há alguns anos (mais precisamente desde abril de 2008), eu tomei uma decisão que em muito mudou a minha maneira de usar um computador. Eu optei por usar software livre.

E antes que se diga que software livre é ruim, eu peço: só fale com bom conhecimento de causa.

A era da internet trouxe uma evolução ao software livre que nunca antes havia ocorrido, e hoje posso afirmar, com certeza, que é perfeitamente possível trabalhar sem gastar um tostão com programas, e isso não envolve conhecimentos técnicos maiores dos que um software proprietário exige.

Usar programas freeware para Windows é super simples, porém trás um inconveniente. Dificilmente ele instalará em sua máquina apenas o que ele promete. Algum programa adicional será instalado, sendo do interesse do desenvolvedor. São os chamados spywares.

Tirando isso, rola legal.

O Linux, e mais precisamente o Ubuntu é uma distribuição de software livre, e que me atrai muito pela facilidade de uso, e por possuir programas gratuitos, e que atendem 100% ao usuário comum de um computador.

Já falei sobre isso neste blog, e você pode ler o post clicando aqui.

Um computador com Ubuntu em sua versão padrão, já vem com vários softwares pré-instalados, para que você possa navegar na internet, ouvir músicas, vídeos, editar textos e mais uma vasta gama de programas. Além disso, muitos outros softwares estão disponíveis para instalação, de forma rápida e descomplicada

Eu uso software livre porque é bom, porque é altamente descomplicado, e porque eu não preciso gastar nada com isso, e nem piratear programas pagos. Com certeza é questão apenas, e tão somente, de adaptação.

Tente.

Num post futuro, eu explicarei como é simples instalar programas num computador com Ubuntu. Arrisco a dizer (e apesar de ser altamente suspeito é verdade) que é muito mais simples instalar um programa num PC com Ubuntu do que com Windows, mas isso, com certeza, ficará para um próximo post. 😀