O post Windows 10 – Ele está entre nós apareceu primeiro em InfoDicas.
]]>Depois de um grande período de expectativas, foi lançado ontem, dia 29 de Julho de 2015, a mais recente e provavelmente última grande atualização do sistema operacional Windows, o Windows 10.
Uma das primeiras coisas que chama a atenção é que a Microsoft resolveu pular do Windows 8.1 diretamente para o Windows 10. O que houve com o Windows 9? A resposta para essa pergunta é bastante simples tem sua raiz em tempos remotos onde existiam duas versões do Windows bastante utilizadas no mundo inteiro, o Windows 95 e o Windows 98. Após o lançamento do Windows XP (e estou ignorando o Windows Me de propósito aqui), para diferenciar as versões do Windows, alguns programadores optaram por verificar apenas se o sistema se apresentava como Windows 9x ou outra versão qualquer e como sabemos que a base para ser programador é ser um bom preguiçoso (sim, eu sou programador e sei como é isso), utilizava-se muito a string de comparação “Win 9” ou “Windows 9” seguido de um caractere coringa para verificar se um programa era compatível com Windows 95/98 ou Windows XP. Isso de certa forma impossibilitou a adoção de um possível “Windows 9” pois em alguns programas mais antigos isso faria com que o Windows fosse identificado como Windows 95 ou Windows 98. A propósito, essa é a penas a teoria que quero acreditar e que acho mais plausível que qualquer outra.
Falando agora sobre essa ser a última grande atualização o sistema operacional, a Microsoft já deixou bem claro que tem como objetivo a unificação das plataformas Desktop, Mobile e Game sob o mesmo nome (e conjuntos de instruções) Windows. E isso de fato é o grande lance de todo esse burburinho em cima do Windows 10. Se você tem um Windows Phone, provavelmente já deve ter percebido o quanto o Windows Phone 8.1 tem uma boa sincronização e comunicação com o Windows 8.1 (Desktop). Já com o Windows 10 a coisa vai ser um pouco diferente pois será apenas uma plataforma capaz de rodar praticamente os mesmos programas (específicos para a nova interface) em qualquer dispositivo. Isso abre, de fato, um leque muito grande de possibilidades e, consequentemente, possibilitará uma integração quase que total entre todas as plataformas e dispositivos rodando Windows daqui pra frente.
A ideia principal da Microsoft hoje é de não lançar mais uma grande versão do Windows, mas sim enviar melhorias e novos recursos de tempos em tempos para os usuários através do Windows Update. Eu particularmente acho essa ideia fantástica, principalmente no que diz respeito a atualizações de programas pois todos sabemos que quando uma nova versão do Windows é lançada, os desenvolvedores podem demorar meses ou até anos para disponibilizar uma nova versão para o sistema operacional e, até que essa nova versão seja lançada, o recomendado é sempre ficar na versão atual, anterior à lançada. Isso infelizmente cria um ciclo vicioso horrível pois muitas vezes você é obrigado a ficar utilizando um sistema operacional obsoleto por causa de algum programa específico que não foi lançado ainda para a nova versão do sistema. Os bancos brasileiros então são mestres em querer forçar os usuários a utilizarem a versão anterior do sistema operacional. Se brincar, ainda tem banco que exige que o cliente tenha em sua máquina o Windows 95.
Como a nova versão do Windows ainda não foi disponibilizada para os demais dispositivos, o foco aqui é a versão Desktop do Windows 10.
A instalação do Windows 10 já havia sido ensaiada anteriormente com a atualização do Windows 8 para 8.1 e foi feita, de forma massiva, através do Windows Update e com download direto das CDNs da Microsoft. Por incrível que pareça, não notei qualquer congestionamento das redes para receber o Windows 10, embora eu não tenha feito pelo método “natural” através da reserva de software. Na verdade o Windows 10 até foi baixado automaticamente para o meu computador, mas esperei até de madrugada e nada de começar a instalação e todas as tentativas de forçar esse processo foram devidamente frustradas por algo que ainda não consigo explicar. O fato é que algumas horas após o lançamento, o próprio site da Microsoft já disponibilizava de forma oficial uma ferramenta para criação de mídias das instalações/atualizações do sistema operacional. Se você ainda não instalou o Windows 10, baixe agora mesmo o programa oficial no site da Microsoft. Neste link você irá encontrar o Media Creation Tool que serve tanto para criar uma mídia física de instalação (Pendrive ou DVD) e também serve para baixar e fazer a atualização do seu Windows para a versão mais recente. Todo o processo de atualização é bastante simples e, certamente, bastante demorado, vez que o Windows 10 será baixado da Internet e ficará sujeito ao limite de velocidade da sua conexão. Se tiver uma conexão boa, vai ser rápido.
Após baixar o Windows, a instalação é bem simples e você deverá, no máximo, responder pouquíssimas perguntas como se aceita ou não o contrato com os termos e condições de uso e se você deseja atualizar o Windows mantendo os seus arquivos e programas instalados ou se deseja fazer uma instalação “limpa”, removendo todos os itens do seu computador e fazendo uma instalação completamente nova. Basta escolher a opção que melhor lhe convir e aguardar o término da instalação. No meu caso aqui, como escolhi manter todos os programas instalados e meus arquivos intocados, a instalação demorou muito, mas muito mesmo. Foram cerca de 4h até o fim do processo. Uma instalação “limpa” deve ser bem mais rápida.
Como optei por fazer uma instalação mantendo absolutamente tudo que havia antes em meu computador, pude fazer uma ótima comparação de desempenho e, logo de cara, o Windows 10 me parece ser muito mais veloz que o anterior. O tempo de boot, que já era absurdamente baixo no Windows 8, ficou mais rápido. Não me perguntem como isso aconteceu por que pra mim parece mágica ligar o computador e ver ele iniciando tão rápido. Só quem já sofreu nas intermináveis telas de iniciação do Windows XP sabe o quanto isso dá uma boa impressão para o sistema.
Terminadas as configurações iniciais fui agraciado pelo excelente novo visual do Windows 10. O Menu Iniciar voltou e agora tem uma função real. Isso foi fruto do mimimi dos que se recusam a adaptarem-se à novas interfaces. Pra mim mesmo não fazia diferença alguma e confesso que estou até com saudades da tão criticada tela inicial do Windows 8, com seus quadradinhos animados ou estáticos.
Obviamente, meus programas estavam todos aqui instalados e, claro, o único programa que deu problema após a instalação foi o driver da placa de vídeo. Nada muito sério, apenas uma reinstalação do driver devidamente baixado do site do fabricante da placa de vídeo e já estava com tudo funcionando novamente.
Logo de cara, na barra de tarefas, ao lado do renascido botão iniciar, existe uma barra de pesquisas que serve para você pesquisar arquivos no seu computador, programas e aplicativos instalados e até mesmo fazer uma busca na Web. Tudo ali rápido e acessível diretamente na cara do usuário. Achei isso fantástico. Futuramente a assistente Cortana deve ocupar também aquela posição, mas por enquanto ela ainda não está disponível em nosso idioma e, bem, é o que tem pra hoje. Só nos resta esperar pelo lançamento da Cortana em Português do Brasil.
Como já disse anteriormente, o sistema é muito leve e, ao que parece, tem um gerenciamento de memória um pouco superior ao Windows 8.
Após instalado e com os mesmos programas que possuía anteriormente, o meu Windows 10 iniciou consumindo cerca de 2Gb de memória RAM. Já no Windows 8, também com todos os programas instalados, o meu sistema já iniciava consumindo cerca de 2.4Gb de memória RAM. Pra quem acha que isso não é muita coisa, pense que ainda são vendidos em lojas computadores com 2Gb de memória RAM, e isso representa, na prática, cerca de 20% da memória consumida só com o sistema operacional (quando abrir o Google Chrome, a casa cai).
O Windows 10 veio com alguns aplicativos completamente remodelados, como é o caso do aplicativo Fotos. Desde que comecei a utilizar o Windows, em meados de 1996, sempre fui obrigado a ter um programa específico pra visualizar imagens no Windows. Isso porque, quando o programa padrão do Windows começou a existir, certamente era a coisa mais feia e mal feita que poderia existir. Só para efeito de comparação maldosa, os aplicativos para abrir fotos do Windows pareciam terem sido feitos pra Linux. Já a nova versão do aplicativo Fotos é, sem sombra de dúvidas, a maior surpresa que tive no Windows 10. O aplicativo simplesmente funciona, é rápido e é bonito.
Os aplicativos E-mail e Calendário também sofreram uma grande mudança e estão, além de mais rápidos, muito mais bonitos. O Calendário então parece ter sido repaginado. Recomendo fortemente o uso dos mesmos.
Até o velho Alt+Tab foi repaginado no Windows 10 e ainda ganhou um reforço com o atalho “Visão de Tarefas”, logo ao lado daquela barrinha de pesquisas que já comentei ali em cima.
A propósito, você sabia que agora é possível até redimensionar o Menu Iniciar do Windows 10? Pois é… nada de ficar tudo espremido no canto direito do monitor. Agora você pode “esticar” ele para os lados deixando-o mais espaçoso tanto na horizontal quanto na vertical para melhor acomodar os seus programas e aplicativos.
Finalmente a Loja do Windows 10 ganhou um visual à sua altura. Lembro-me que quando comecei a utilizar o Windows 8 e, recentemente, com o Windows Phone, a Loja do Windows me espantou muito pelo fato de ser uma gambiarra mal feita aos 45 minutos do segundo tempo. Feia e nada funcional, a Loja ainda apresentava uns bugs muito estranhos que nos forçava, acredite, a entrar no velho prompt de comando e darmos uma série de comandos para que tudo voltasse a funcionar. (Não vou citar o Linux aqui, prometo!). Já a nova versão da Loja é simplesmente elegante e leve! Agora sim parece ter sido algo pensado e desenvolvido para facilitar a vida de dois mundos: Usuários e Desenvolvedores. Essa integração, inclusive, já deveria ter sido feita há muito tempo pois todos sabemos que um dos calcanhares de Aquiles do sistema operacional Windows é a falta de um local centralizado onde podemos encontrar todos os aplicativos e então somos obrigados a recorrer a sites de downloads que insistem em colocar spywares, adwares e todos os tipos de wares em programas que temos que baixar para baixar programas… confuso isso, não? Espero que os desenvolvedores façam um excelente uso da nova loja e que, finalmente façam programas para a interface do Windows, de preferência, programas universais, para funcionar tanto no Desktop quanto no Mobile.
Acharam que eu não ia falar sobre o Edge, né?
Deixei pra falar dele por último de propósito pois, pra mim, a Microsoft acertou de cheio quando decidiu “matar” o Internet Explorer e desenvolver um novo navegador completamente novo e sem aproveitar nada (ou quase nada) daquela lata velha reformada com cheiro de cachorro molhado que é o Internet Explorer.
O novo navegador chegou fazendo bonito. É rápido, leve e eficiente.
Ainda não possui plug-ins mas, segundo a Microsoft, essa funcionalidade chegará em breve através do Windows Update, bem como todas as novas funcionalidades e alterações do Windows daqui pra frente.
Pela primeira vez na vida consegui presenciar um navegador explorando toda a capacidade da minha Internet. Não era raro tentar abrir um site em qualquer navegador e ver a conexão chegando a, no máximo, 2 ou 3Mbps de velocidade quando na verdade tenho cerca de 30Mbps disponíveis pra uso. Pra fazer um teste, resolvi abrir vários sites pesados aleatoriamente. Em todos os testes os sites abriram com uma rapidez fora do comum e, pasmem, aproveitando AO MÁXIMO a minha conexão. Isso nunca havia acontecido com outros navegadores, seja ele qual for.
O fato de o Edge ainda não possuir plug-ins pode ser positivo se levarmos em consideração que às vezes ficamos engessados em um navegador por conta dos plug-ins que utilizamos, já o Edge nos permite praticar o desapego e eliminarmos plug-ins que, em certos momentos nos foram úteis, mas que com o tempo acabam virando lixo desnecessário no navegador deixando-o lento e, principalmente, consumindo memória RAM, o que ainda é artigo de luxo para a maioria dos usuários.
Infelizmente o Edge ainda não possui uma função importante, que á sincronização dos favoritos entre vários dispositivos. Isso realmente faz uma falta imensa e espero que seja logo liberada essa atualização, pois a Microsoft já afirmou que este recurso estará presente no navegador. Só não se sabe ainda ao certo quando isso acontecerá.
Outra coisa que ainda me deixou um pouco com o pé atrás com o Edge foi o fato de ele ainda suportar o Adobe Flash. Essa porcaria já deveria ter sido eliminada da face da terra. Já o Java foi completamente eliminado e não é suportado pelo Edge. Espero que continue dessa forma.
Outra função ainda não suportada pelo Edge é a inserção de arquivos para determinados sites através do recurso arrastar e soltar. Espero que, assim como a sincronização dos favoritos, isso venha a funcionar num futuro muito breve.
Um fato que devemos analisar quando falamos sobre o Edge é que ele é um navegador completamente novo, com uma engine também nova e desenvolvida do zero e que, julga-lo agora, seria como julgarmos um recém nascido por não conseguir se comunicar com os pais. Daremos um tempo ao tempo e aos desenvolvedores da Microsoft pois, ao que parece, eles estão trabalhando duro nesse novo navegador, o que, de fato, é importante para que eles possam eliminar completamente o Internet Explorer e seu gosto amargo deixado na boca após tantas falhas críticas de segurança e incompatibilidades com sites diversos. Os desenvolvedores web agradecem.
Enfim, chega a aqui as minhas primeiras impressões sobre o Windows 10. Estou realmente encantado com o novo sistema que parece que veio pra ficar e eliminar completamente as outras versões do sistema. Não vou nem tocar na política agressiva de atualização que a Microsoft está praticando com o Windows 10. Falar que isso nunca aconteceu na história da companhia é, no mínimo, chover no molhado.
E vocês, já estão utilizando o Windows 10? Quais são suas impressões sobre o sistema? O que vocês mais gostaram ou odiaram no novo sistema?
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]]>O post Paint.net – Praticamente um Photoshop gratuito apareceu primeiro em InfoDicas.
]]>Durante vários e vários anos a edição e retoques de imagens ficou (e ainda está) praticamente dominada pelo famoso e consagrado Adobe Photoshop. Não posso tirar seus méritos, o software é praticamente impecável e cumpre muito bem o seu papel, tanto é que dificilmente aparecerá outro para tirá-lo de seu trono. Alternativas grátis até aparecem de vez em quando, mas são vergonhosamente feias e desajeitadas como o mais famoso de todos, o famigerado The Gimp. Quem em sã consciência pode dizer que o The Gimp poderia ser, em alguma realidade paralela, alternativa ao Photoshop? O The Gimp fede.
A maioria de nós, meros mortais, que fazemos apenas alguns pequenos retoques em imagens para posta-las em blogs ou sites na Internet, certamente não precisa de todo o poder de fogo do Adobe Photoshop e sequer sabe utilizar 90% de seus recursos. Há quem o utilize apenas para redimensionar as imagens que serão postadas no blogs. Não há problema algum em usar uma bazuca para matar uma barata, o grande problema que eu vejo é que praticamente 100% das pessoas que conheço utilizam a versão pirata do Photoshop. Isso é inaceitável do ponto de vista da moralidade, embora isso não signifique absolutamente nada para a maioria das pessoas.
O importante é que fique claro que há especialmente uma alternativa grátis que possui praticamente todos os recursos que a maioria das pessoas “normais” utilizam do Photoshop. Trata-se do Paint.net, um software absurdamente pequeno, leve e competente no que faz. É claro que compara-lo ao Adobe Photoshop seria uma grande covardia, mas para a maioria dos que utilizam a versão pirata do Photoshop, o Paint.net assume bem as funções e ainda tem o bônus de ser bastante leve, grátis e possuir toda uma comunidade dando suporte tirando dúvidas e criando plugins que, acredite, muitas vezes são melhores que os próprios recursos do Adobe Photoshop.
Já conheço o Paint.net há vários anos mas de algum tempo pra cá ele tem substituído com perfeição o trabalho que antes era feito no Photoshop. Sim, já utilizei muitas vezes o Photoshop apenas para redimensionar uma imagem e posta-la aqui no InfoDicas. Me julguem.
Logicamente os recursos do Paint.net parecem, em princípio, bastante limitados, porém, basta dar uma olhadinha mais de perto que você verá que os recursos mais utilizados estão lá a poucos cliques de distância. A curva de aprendizagem com ele é bastante pequena tendo em vista que a maioria não sabe realmente utilizar o Photoshop.
Aproveito aqui para dizer que se você utiliza o Photoshop profissionalmente com edição DE VERDADE de imagens, o Paint.net pode não ser uma alternativa para você pois o programa é bom mas não vamos exagerar 🙂
Como disse antes, existe ainda um fórum de usuários do Paint.net onde as pessoas costumam ajudar bastante àqueles que vem do Photoshop e, de quebra, nesse mesmo fórum você encontra vários plugins que melhoram e muito o Paint.net. Volto a dizer sem medo que alguns plugins do Paint.net são realmente bem melhores que as edições disponíveis no Photoshop, pelo menos pra mim, que sou leigo e utilizava-o para coisas bem básicas.
Já falei que o Paint.net trabalha com camadas? Essa é, sem sombra de dúvidas, uma das maiores vantagens do Paint.net, pois o trabalho em camadas facilita bastante a vida de quem precisa inserir um texto ou até mesmo uma imagem por cima de outra imagem.
Ficou curioso? Faça o download do Paint.net no site oficial e lembre-se: O Paint.net é um produto GRÁTIS.
Site Oficial: http://www.getpaint.net
Fórum: http://forums.getpaint.net
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]]>O post AdBlock Plus – A Internet livre de propagandas apareceu primeiro em InfoDicas.
]]>Ahhh bons tempos aqueles quando a publicidade ainda não havia descoberto a Internet, hã? Hoje em dia, navegar em alguns sites chega a doer os olhos com tantas propagandas praticamente saltando da tela e agarrando em nosso pescoço, quase gritando “COMPRE-ME”. Isso sem falar naquelas geniais propagandas multimídia que fazem com que você acorde a casa inteira ou, no mínimo, leve um bom susto ao acessar um site e uma música começar a tocar ou um vídeo gritar algo nos seus ouvidos.
Felizmente existe uma extensão para o Google Chrome e Mozilla Firefox chamada AdBlock Plus, que remove com maestria TODAS as propagandas dos sites. E quando eu digo todas, são todas mesmos, desde os quase que despretenciosos banners até aquele vídeo chato que fica passando em looping.
Calma que melhora.
Como se já não bastasse remover as propagandas dos sites “normais”, o AdBlock Plus ainda nos faz o belíssimo favor de remover as propagandas dos vídeos no Youtube!!! Isso mesmo!! Sabe aquela propaganda que não te permite saltar direto pro vídeo e que, caso você esteja numa sessão Youtube de cinema, chega a grudar na sua cabeça? Pois bem… com o AdBlock Plus instalado e ativo no seu navegador você estará totalmente livre dessas coisas irritantes!
Sei que por um lado isso não é lá muito bom para os publicadores de conteúdo, porém é importante notar que se as propagandas não fossem em grande parte tão intrusivas, certamente esse tipo de extensão não seria necessário e sequer teria sido inventado. Fica aqui uma dica para os publicadores de conteúdo: Ao invés de entupir o site com propagandas, coloque-as em lugares estrategicamente posicionadas que o retorno será garantido.
Para fazer o download do AdBlock Plus, segue os links:
PS: Vale lembrar que parte das pragas virtuais entram no seu computador após confundi-lo através de um banner publicitário, logo, o AdBlock Plus é praticamente um salvador dos navegadores.
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]]>O post VLC media player – O player de vídeo definitivo apareceu primeiro em InfoDicas.
]]>Desde que os celulares começaram a gravar vídeos e o formato de vídeo digital se popularizou, vivemos uma grande guerra com quase qualquer formato de vídeo que chega até nós das mais diversas maneiras possíveis. Para contornar esse problema, foram criados diversos pacotes de codificadores/decodificadores de vídeo afim de criar o menor arquivo possível com o máximo de qualidade. Infelizmente nem todo fabricante concorda esse tipo de situação e acaba cada um lançando o seu codec diferente fazendo da vida do usuário um verdadeiro inferno digital na hora de visualizar um vídeo que recebeu por e-mail ou seja lá qual foi o modo.
Para tentar ajudar os usuários, alguns desenvolvedores ou empresas começaram a criar os famosos CodecPacks, que nada mais são do que um pacote único contendo vários codecs diferentes.
Não precisa muito para imaginar que, no fim das contas, esses Codeck Packs acabaram se popularizando e, obviamente, caíram nas graças daqueles que adoram distribuir programas aleatórios junto com o seu pacote de utilidades.
Já o VLC trata-se apenas de um player de áudio/vídeo bastante pequeno e que, quase que num passe de mágica (eu sei que é tecnologia!) reproduz, sem qualquer dificuldade, qualquer áudio ou vídeo que você encontre nos lugares mais obscuros da Internet. Isso mesmo, o VLC sozinho faz o trabalho de vários codecs e te deixa apenas com o trabalho de dar play e assistir confortavelmente àquele vídeo que você baixou sabe-se lá onde.
Calma que melhora.
O VLC é completamente grátis e livre de ad-ware ou malware. Ou seja, o player é relativamente pequeno (você vai baixa-lo rapidinho) e reproduz qualquer tipo de vídeo/imagem sem qualquer dificuldade. Pra completar, ele tem versões para Windows (todas as versões), Linux e Mac.
Se você gostou, vá até o site oficial do VLC e baixe o programa gratuitamente e pare de esquentar a cabeça com codecs e mais codecs.
Link: http://www.videolan.org
PS: Eu sei que existe uma versão para Android e Windows Phone, mas não citarei de propósito nesse post pois os mesmos ainda encontram-se em fase beta e ainda apresentam vários problemas.
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]]>O post Chrome Software Removal Tool – Deixe o Chrome limpinho apareceu primeiro em InfoDicas.
]]>É a primeira vez que vejo uma iniciativa assim e, desde já, posso afirmar que já passou da hora de todos os navegadores possuírem uma ferramenta do tipo.
O Chrome Software Removal Tool é um aplicativo simples que serve apenas e somente apenas para limpar o navegador Chrome de softwares indesejados, tais como aquelas milhões de barrinhas, extensões que adicionam propagandas em toda e qualquer página que você visita e outras mais que fazem todo o tipo de chatice que você puder imaginar.
A ferramenta é bastante simples. Basta fazer o download através deste link (lembre-se de que ainda está em fase beta), executá-la e voila! seu Chrome ficará livre das pragas e poderá ter toda a sua configuração redefinida para o padrão, como se tivesse sido instalado ali naquele momento.
Na minha opinião todo navegador deveria ter uma ferramenta desse tipo ou até mesmo uma ferramenta geral para todos os navegadores, o que acho bastante improvável que aconteça, mas isso mostra, no mínimo, que a Google está preocupada com a qualidade de navegação dos usuários do Google Chrome. É claro, há o fator financeiro no negócio, pois algumas extensões maliciosas acabam por substituir a propaganda real existente em alguns sites por propagandas próprias e aí, meu camarada, mexeu no bolso da principal fonte de receita da Google, os anúncios. Isso não foi inteligente.
Enfim, essa é uma ótima ferramenta para os técnicos responsáveis por manter a “saúde” de computadores alheios e até mesmo pra você utilizar em casa periodicamente para verificar se está tudo certo com o seu navegador. Tome cuidado apenas aos restaurar completamente o para o estado original, tenha a certeza de que tudo do Chrome está realmente sincronizado com os servidores da Google, caso contrário, você irá perder tudo do seu Chrome, inclusive os Favoritos.
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]]>O post Copy Recorder – Nunca mais perca o conteúdo da sua área de transferência apareceu primeiro em InfoDicas.
]]>Existem alguns softwares que, de tão úteis, deveriam já vir incorporados ao sistema operacional e um deles é justamente o Copy Recorder.
O software funciona, basicamente, salvando uma lista de tudo que passa pela sua área de transferência do Windows, o famoso Ctrl+C o que, de fato, já deveria ser um recurso do próprio sistema operacional.
Se você ainda não conseguiu visualizar a utilidade de tal aplicativo, explicarei: Imagine uma situação onde você está copiando trechos de um texto para reorganizar o conteúdo e, em uma dessas tarefas de copiar e colar, você acabe copiando um texto e, sem colar ele em nenhum lugar, você acabe copiando outro trecho do texto. Pois é… você acabou de perder o texto já copiado e vai ter que voltar à fonte para copia-lo novamente. Pior ainda se você tiver utilizado o recurso “Recortar” ou Ctrl+X, ao invés de apenas copiar. Nesse caso é bem possível que seu conteúdo tenha ido para o brejo.
O Copy Recorder é um programinha extremamente leve que pode ser configurado para iniciar junto com o Windows e ele fica ali, discreto, ao lado do relógio na barra de tarefas e você realmente só vai lembrar dele em uma situação dessas, quando precisar de algo que você copiou/recortou sabe-se lá de onde e esqueceu de colar antes de copiar/recortar outra coisa qualquer por cima.
Você pode fazer o download gratuito do Copy Recorder em seu site oficial.
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]]>O post Proteja seus dados com o TrueCrypt apareceu primeiro em InfoDicas.
]]>Como é de conhecimento geral, um dos maiores problemas dos usuários é quanto à segurança de seus dados, principalmente nos dias de hoje em que guardamos fotos de família e momentos íntimos no computador, ou, no caso de empresas, quando guardamos dados sigilosos da empresa no computador ou até mesmo no notebook. Deixar que dados sigilosos da empresa caiam em mãos erradas pode significar até mesmo o fim da empresa. No caso dos computadores de casa, deixar que fotos e/ou vídeos íntimos caiam em mãos erradas pode render dores de cabeça inimagináveis.
Existem vários softwares capazes de proteger os seus dados em níveis diferentes, porém, vou me limitar aqui a falar do TrueCrypt que é um dos softwares mais seguros que existem para a criptografia de dados, alem, é claro, de ser totalmente grátis e bastante fácil de ser utilizado. Para se ter uma ideia do nível de segurança do TrueCrypt, existe um grande caso no Brasil onde foram apreendidos computadores de um figurão que cometeu alguns crimes e, desde que a Polícia Federal colocou as mãos nos computadores, ainda não conseguiram ler os dados contidos nestes computadores, pois os dados foram criptografados utilizando um nível muito bom de criptografia e, ao que tudo indica, foi utilizado o TrueCrypt para fazer a criptografia desses dados. Nem o FBI conseguiu abrir os dados nos computadores dos acusados.
O TrueCrypt funciona de várias formas e a mais fácil de utilizar é através da criação de um HD virtual onde os seus dados ficarão protegidos o tempo inteiro. Esse “HD Virtual” é criado e salvo no disco como um arquivo do TrueCrypt, com extensão .tc e, mesmo que este arquivo vá parar em mãos erradas e, dependendo da senha que você utilizar na segurança desses dados, será praticamente impossível que tenham acesso à esses dados. Para saber como criar uma senha segura para os seus dados, recomendo uma leitura neste artigo que trata justamente deste assunto.
Outra forma de se utilizar o TrueCrypt é através da criptografia de uma unidade ou disco inteiro. Esse método de criptografia utiliza-se da própria partição do sistema para criptografar todos os dados contidos nela, impossibilitando assim que alguém tenha acesso ao seu disco ou partição sem a devida autorização. No caso de se criptografar um disco inteiro, até o setor de boot do disco será criptografado, caso o disco seja o principal disco do computador, e, dessa forma, antes de se iniciar o sistema operacional, será solicitado que se digite a senha para ter acesso ao disco.
Um dado muito importante a ser lembrado aqui é que o TrueCrypt é um software de alto nível de segurança e que, caso a senha da unidade criptografada seja perdida, será impossível recuperar os dados existentes no disco, partição ou arquivo criptografado. Vale lembrar aqui mais uma vez o caso do famoso banqueiro brasileiro que teve seus computadores foram confiscados pela Polícia Federal e nem com a ajuda do FBI os dados foram extraídos dos discos destes computadores. A segurança do TrueCrypt é inquestionável.
Se você chegou até aqui é bastante fácil deduzir que você já baixou o TrueCrypt ou pretende baixa-lo, correto? Sendo assim, vamos assumir que você já efetuou o download e instalou o programa em seu computador. Ao abrir o TrueCrypt você se deparará com a tela abaixo, que é a tela padrão do programa.
Clique em Volumes -> Create New Volume… e você será direcionado então para a tela abaixo, onde você poderá escolher que tipo de volume será utilizado pelo TrueCrypt para proteger seus arquivos.
Como este é um tutorial básico de como proteger seus arquivos, vamos criar aqui um arquivo de “Disco Virtual” para colocar os seus arquivos dentro, neste caso, o seu disco continuará descriptografado e você criará um local separado para salvar seus arquivos. Esse local separado será um arquivo criptografado que o TrueCrypt transformará em um disco sempre que você precisar utiliza-lo. Clique em “Create an encrypted file container” e clique em “Next” para prosseguir com a criação do volume e você verá a tela abaixo.
Nessa tela, deixe marcada a opção “Standard TrueCrypt volume” para criar um volume padrão do TrueCrypt. A outra opção é para a criação de um volume oculto do TrueCrypt, que lhe oferecerá um nível extra de proteção, pois criará uma espécie de volume “fake” onde você poderá guardar alguns arquivos sem muita utilidade e, dentro dele, criar outro volume criptografado. Esse método é útil caso você seja pressionado por alguém para lhe dar a senha do TrueCrypt, porém, com essa primeira senha a pessoa só terá acesso à parte “superficial” dos seus dados e não os dados realmente importantes que ficarão protegidos sob outra camada de proteção criptografada. Como o objetivo é a criação de um volume simples, marque a primeira opção e clique em “Next” para prosseguirmos. Você será questionado então sobre o local onde o volume será salvo.
A escolha do local para a criação do volume do TrueCrypt é importante também, pois se você deixar o volume em um local, por exemplo, dentro do disco C: deverá lembrar sempre de fazer o backup deste arquivo caso o seu computador precise ser formatado, caso contrário o seu arquivo será apagado e todo o conteúdo contido nele será completamente perdido. Ao selecionar o nome e o local do arquivo, lembre-se colocar a extensão .tc, pois assim você poderá apenas clicar duas vezes no arquivo para que ele seja automaticamente aberto pelo TrueCrypt. É claro que se os dados forem muito sigilosos mesmo, você poderá criar um nome genérico e deixa-lo sem extensão para dificultar a vida dos curiosos de plantão que sequer saberão do que se trata aquele arquivo em seu computador. Clique em “Next” para irmos à próxima tela.
Essa é a tela de escolha do tipo de criptografia que será utilizada para o seu volume do TrueCrypt. Por questões de praticidade, vamos deixar tudo como está, pois é o melhor tipo a ser utilizado. Em “Encryption Algorithm” deixe marcado “AES” e em “Hash Algorithm” deixe “RIPEMD-160”. Clique em “Next” para continuar.
Agora estamos na tela de escolha do tamanho do volume. Essa tela ficará à seu critério e deverá ter um tamanho compatível com a quantidade e tipos de arquivo que você deseja proteger. Faça a escolha do tamanho que você deseja colocando o número na caixa de texto e selecionado as opções Kb, Mb ou Gb. clique em “Next” para continuar.
Chegamos ao ponto crucial do TrueCrypt, a senha que será utilizada para proteger seus dados! Como em qualquer tipo de proteção a parte mais frágil é o próprio usuário, nessa parte as pessoas tendem a escolher geralmente uma senha fraca e que tenha algo haver com algo pessoal delas facilmente detectável como número do telefone, data de nascimento, nome de alguém especial e por aí vai. Recomendo novamente que deem uma olhada no artigo sobre segurança de senhas que eu mesmo escrevi aqui no InfoDicas. Agora que você já sabe que precisa de uma senha com caracteres maiúsculos, minúsculos, números e caracteres especiais, tudo junto e misturado, insira a sua senha e clique em “Next”.
Essa é a parte final, onde você deverá escolher o sistema de arquivos que deseja utilizar para o seu “disco virtual protegido”. O TrueCrypt formatará então o volume recém criado e esse processo poderá ser um pouco demorado dependendo da quantidade de espaço que você escolheu para o seu volume, a velocidade do seu computador e a velocidade da unidade que você escolheu para salvar o seu arquivo de volume do TrueCrypt.
Após concluir todo esse processo você já tem o seu volume de segurança para armazenar seus arquivos sigilosos. Para ter acesso ao volume, basta clicar duas vezes no arquivo criado e a tela padrão do TrueCrypt se abrirá com o arquivo já selecionado, bastando agora que você apenas nomeie uma unidade para o volume a ser aberto selecionando uma unidade disponível na lista apresentada pelo TrueCrypt e, ao clicar no botão “Mount” será solicitada a senha que você escolheu para o seu volume. Insira a senha corretamente o seu volume automaticamente se transformará em uma nova unidade de disco no seu computador, onde você poderá salvar os seus arquivos com a maior segurança possível.
É importante lembrar que em hipótese alguma a sua senha poderá ser recuperada, logo, não perca a sua senha! Caso você perca a senha do seu volume criptografado os seus arquivos estarão perdidos para sempre pois a única forma de “recuperar” uma senha do TrueCrypt é através da força bruta, o que pode demorar até alguns milhões de anos utilizando os mais modernos sistemas computacionais disponíveis hoje em dia.
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]]>Toda essa história de guerra de navegadores surgiu há muito tempo, ainda nos primórdios da Internet Comercial mas até hoje as gigantes travam uma batalha diariamente nos milhares de computadores espalhados pelo mundo em casas e escritórios em busca de dominar esse mercado tão estrategicamente importante para todos, a sua porta de acesso ao mundo.
Há alguns anos o Internet Explorer dominava o mercado com o seu navegador Internet Explorer que, venhamos e convenhamos, era uma verdadeira colcha de retalhos, cheio de remendos aqui e ali mas sempre mantendo suas graves brechas de segurança. Isso fez com que a Fundação Mozilla lançasse com bastante sucesso o navegador originado do código fonte do lendário Netscape. Assim surgiu o Mozilla Firefox, um navegador leve, seguro e eficiente. Compatível com as melhores tecnologias existentes até o momento e oferecendo um diferencial que foi o grande responsável por sua rápida adoção por grande parte dos usuários: os plugins.
Basicamente o Mozilla Firefox era um navegador simples, seguro e que abria as mais diversas possibilidades para os seus usuários através de mini-aplicações criadas para rodar dentro do navegador oferecendo diversas funções à quem as instalasse. Com base nisso, milhares de desenvolvedores começaram a fazer cada vez mais extensões para o Mozilla Firefox que adicionavam ao navegador as mais esquisitas e interessantes funcionalidades e isso agradava tanto ao usuário doméstico quanto aos desenvolvedores.
Acontece que, não sei porque cargas d’água a Fundação Mozilla relaxou por estar em uma posição confortável (nem tão confortável assim, pois o Firefox nunca chegou a ultrapassar a quantidade de usuários do Internet Explorer) em relação aos seus usuários e desenvolvedores de plugins e simplesmente deixou muito tempo passar entre a versão 3.6 e a versão 4.0 do navegador. Só para vocês terem uma idéia, a versão 3.6 do navegador foi lançada em 30 de Junho de 2009 21 de Janeiro de 2010 e a versão 4.0 foi lançada apenas em 22 de Março de 2011. Mais de 1 ano de brechas sendo tapadas com pequenas correções enquanto o navegador, lotado de extensões dos mais diversos tipos, afundava em leaks de memória e constantes travamentos. Chegou-se à um ponto em que você tinha que fechar o Mozilla Firefox constantemente para que o uso do navegador não travasse o sistema operacional completamente. Esquecer o navegador aberto durante um dia inteiro no computador com toda a certeza significaria perder o trabalho não salvo do computador e ainda ter que reiniciar o sistema operacional abruptamente.
Nesse período “conturbado” da história do Mozilla Firefox já existia o navegador Google Chrome, que é um navegador desenvolvido pela equipe da Google baseado no código fonte aberto Chromium. O Google Chrome logo de cara já impressionava em termos de estabilidade e rapidez de navegação. Era notável a diferença do Google Chrome em relação ao seu concorrente mais próximo, o Mozilla Firefox.
Em Maio de 2010 foi lançada a primeira versão estável do Google Chrome que trazia em sua bagagem uma imensa quantidade de novidades e melhorias em relação aos navegadores existentes como suporte à extensões, compatibilidade com o HTML 5, sincronização de configurações, extensões e favoritos dentre diversas outras melhorias. O ano de 2010 realmente foi um ano de trabalho muito intenso em cima do Google Chrome e a sua equipe de desenvolvimento implementou melhorias atrás de melhorias no navegador enquanto a fundação Mozilla adiava constantemente a data de lançamento do Mozilla Firefox 4, sempre prometendo recursos e melhorias. Nesse meio tempo todos os desenvolvedores que já faziam extensões para o Mozilla Firefox começaram a se interessar e desenvolver extensões também para o Google Chrome e assim, a cada dia, o Google Chrome se tornava mais competitivo enquanto o navegador da Fundação Mozilla continuava parado no tempo.
Quando finalmente saiu a versão 4 do Mozilla Firefox já era muito tarde. O Google Chrome já havia se firmado na guerra dos navegadores e já havia adepto à ele em todos as partes do mundo, principalmente devido à sua grande integração às contas do Google e recursos simplesmente fantásticos que, mesmo na versão 4 do Mozilla Firefox, ainda não deram as caras sob os pelos da raposa.
Hoje a situação da guerra dos navegadores é a seguinte:
Como puderam notar, eu não falei muito sobre o Internet Explorer nesse texto e isso se deve ao fato de que o navegador da Microsoft ainda mantém-se em uma posição confortável, muito acima de seus concorrentes e, depois do lançamento da versão 9 do Internet Explorer creio que ele continuará ainda por um bom tempo reinando absoluto nos computadores de muita gente pois a gigante do software tem acertado bastante em seus últimos lançamentos e o Internet Explorer hoje passou de de colcha de retalhos à um dos navegadores mais seguros do mercado.
Devo lembra-los de que essa é a minha visão e opinião pessoal sobre o que está acontecendo com o Mozilla Firefox e o motivo de ele ter perdido tanto mercado para o Google Chrome. Sem sombra de dúvidas essa guerra dos navegadores ainda não chegou ao fim e muita coisa ainda pode acontecer e, da mesma forma que a raposa cresceu e se firmou no mercado, pode voltar a acordar de seu sono profundo e voltar a crescer novamente e, quem sabe, tornar essa briga mais homogênea. Porém, uma coisa é certa: O Google Chrome veio pra ficar e tem provado que tem bastante competência pra isso.
Se você não concorda com algo que eu disse (ou com o texto inteiro) e quer acrescentar algo, sinta-se à vontade para postar a sua opinião nos comentários e, caso você tenha um artigo inteiro para publicar sobre esse assunto (ou qualquer outro relacionado aos temas desse blog), sinta-se à vontade para se registrar no InfoDicas e enviar o seu artigo para análise. O site é de vocês.
Download dos Navegadores citados nesse post:
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]]>O post Evernote – Lembre-se de tudo apareceu primeiro em InfoDicas.
]]>“Lembre-se de tudo”, esse é o slogan do Evernote, um serviço dedicado à sincronização de anotações que você faça em seu computador, notebook ou celular e, justamente por essa quantidade de opções eu acrescentaria ao slogan do Evernote a frase “em qualquer lugar”.
Hoje em dia é de fundamental importância manter todas as suas anotações centralizadas em um lugar bastante acessível e que, de preferência, não te deixe amarrado à um local físico e é justamente essa a proposta do Evernote pois através dele você pode manter apenas uma base de anotações que será automaticamente sincronizada com o seu computador de casa, computador do escritório, celular e notebook. Tudo muito simples e sem complicação nenhuma e, caso você ainda esteja em algum local onde não está com o seu notebook ou celular, o Evernote ainda pode ser acessado através de uma interface web para que você possa visualizar suas notas sem qualquer problema.
Lembro que eu não fazia muita questão de ter o Evernote instalado em meus computadores pois eu geralmente precisava apenas do meu notebook e do meu computador de casa e, ambos já possuem a sincronização do SugarSync onde, marotamente, eu guardava sincronizado um pequeno arquivinho txt com todas as minhas anotações. Vocês já devem fazer idéia da grande bagunça que era esse arquivo TXT, certo? Pois é… e era mesmo uma bagunça… todas as anotações guardadas em um mesmo lugar é como se você deixar todas as frutas na mesma cesta. Se alguém tivesse acesso não autorizado à esse meu precioso TXT a coisa ia ficar feia.
A partir do momento que comprei o meu Galaxy 5, que vem com Android, a coisa mudou um pouco de figura pois antes eu não ligava muito pra ter muitas anotações no meu Nokia E-51 e, mesmo assim, quando anotava alguma coisa por lá a coisa ficava separada (e isso já me rendeu um monte de “esquecimentos”).
Felizmente o Evernote possui uma versão bastante funcional e competente para ser instalada em dispositivos Android, o que me permite agora ter no meu celular sempre à mão todas as anotações importantes (ou não) que faço em meu computador e no meu notebook. Pra deixar a coisa melhor ainda, ainda tenho a opção de fazer anotações diretamente do meu celular e posso incluir fotos ou arquivos de imagens para facilitar mais ainda o acesso à tudo.
Na questão de organização o Evernote dá um show pois nele eu posso criar vários blocos de nota e organizar ali tudo direitinho para que os assuntos não fiquem misturados e amontoados, como no meu antigo e porquinho super-TXT.
Se a sua preocupação começou a ficar por conta da segurança, não se preocupe mais pois o Evernote ainda possui uma função muito interessante que é a de criptografar partes das suas anotações ou até mesmo a anotação completa e, dessa forma, o conteúdo só será acessado após a digitação da sua senha de criptografia que você fornece ao efetuar a criptografia daquela parte da sua anotação. Pra melhorar ainda as coisas, cada parte de texto que você criptografa possui a sua própria senha de descriptografia e esse fator aumenta bastante a segurança dos seus arquivos pois caso a sua senha de acesso ao Evernote caia em mãos erradas o acesso às suas informações mais importantes estará protegido através da criptografia extra fornecida pelo programa e você ainda poderá fornecer senhas completamente diferentes dependendo do tipo de conteúdo que você está criptografando. É claro que se você esquecer qualquer senha dessas de criptografia o seu conteúdo automaticamente estará perdido pois, segundo os desenvolvedores, é impossível descriptografar o conteúdo sem a chave de criptografia que você mesmo criou, ou seja, nunca perca a sua senha de criptografia. Infelizmente ainda não possível efetuar a criptografia de trechos do documento através do aplicativo para Android, apenas nos softwares para Windows ou Mac, porém os trechos que foram criptografados no Windows ou Mac podem ser lidos sem nenhum problema no aplicativo para Android mediante o fornecimento da devida chave de criptografia.
O Evernote possui uma versão grátis (que estou utilizando) e uma versão paga, chamada de Conta Premium. As funcionalidades são basicamente as mesmas e o espaço para armazenagem das notas é infinito em ambas as versões do Evernote, o que difere a conta grátis da conta premium é que conta grátis você poderá transferir apenas 60Mb de informações por mês enquanto que na conta premiumo tráfego mensal é de 1Gb. Na conta premium você ainda terá acesso ao históricos das notas e isso funciona mais ou menos como um controle de versões do documento, ou seja, você poderá ver alterações anteriores feitas nas notas, ou seja, poderá ver o que foi adicionado ou removido às anotações.
Para mais informações acesse o site oficial do Evernote, faça a sua inscrição e mantenha sempre à mão as suas anotações mais importantes. Se preferir, abaixo tem o QR-Code do Evernote para ser instalado no seu smartphone com Android diretamente do Android Market:
Se você utiliza o Google Chrome como navegador ainda poderá instalar a extensão do Capture para Evernote, que permite que você copie trechos de sites ou URLs para suas anotações.
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]]>O post Internet Explorer 9 lançado oficialmente apareceu primeiro em InfoDicas.
]]>Hoje, dia 15 de Março de 2011, foi lançado oficialmente o Internet Explorer 9, o novo navegador da Microsoft e, claro, com toda essa melhora no desempenho dos navegadores de uma forma geral, resolvi testar o Internet Explorer 9 para saber como anda o velho navegador que, apesar de ainda ser o mais utilizado em todo o mundo, tem a pior fama possível.
Ao contrário de outras versões do navegador, o Internet Explorer 9, ao que tudo indica, só pode ser instalado no Windows 7. Isso significa que se você ainda é um infeliz usuário do Windows XP, não poder utilizar o navegador. Na verdade não deveria nem utilizar mais o caquético Windows XP que, venhamos e convenhamos, já está com quase 10 anos de idade.
Logo de início achei interessante a nova forma de instalar o navegador, pois todo o processo de instalação é bem rápido e completamente automático, diferente das versões anteriores que demoravam uma eternidade para fazer o download e depois mais umas duas vidas para instalar. Dessa vez, o download foi bem rápido, pois a exemplo de outros navegadores, ao fazer o download do Internet Explorer 9 você baixará apenas um instalador bem leve para o navegador, o restante da instalação é feita online.
Logo no início do processo de instalação o Internet Explorer 9 apresenta a mensagem “Baixando as atualizações necessárias…” e é claro que nunca iremos saber se essas atualizações são referentes somente ao Internet Explorer 9 ou a todo o sistema operacional, que no caso, é o Windows 7 32bits. Tenho a impressão de que as atualizações são apenas para o navegador, pois todo o processo de “baixar as atualizações” não demorou quase nada e logo em seguida a instalação avançava para o próximo passo:
Neste processo o mistério permanece… que atualizações? Esse processo é bem rápido, mais rápido até que o processo anterior, onde as atualizações ainda estavam sendo baixadas.
Depois do rápido processo de atualizar sabe-se lá o que tem-se início o que parece ser a instalação propriamente dita do Internet Explorer 9. Para a minha surpresa, o processo foi muito mais rápido do que eu imaginava. Pois as instalações de produtos Microsoft costumam demorar uma eternidade e fazer bilhões de perguntas antes de dar qualquer passo em direção ao fim da agonia.
No finalzinho da instalação vi uma agradável surpresa, a instalação do pacote de idiomas. Não, não fiquei feliz apenas por ter o Internet Explorer 9 em português, fiquei feliz porque basicamente agora as versões em inglês, português e qualquer outro idioma possuem exatamente o mesmo código, mudando apenas o idioma de apresentação do mesmo. Para quem não se lembra, em um passado não muito longíncuo, os produtos Microsoft tinham uma estabilidade e performance infinitamente maior no idioma Inglês, já que as traduções para Português do Brasil e outros idiomas pareciam gambiarras mal feitas que criavam uma série de bugs que, como não estavam na língua oficial do tio Bill, não eram corrigidos tão cedo (Windows NT, alguém? Alguém?).
Mas como nem tudo são flores na vida de Joseph, veio a facada final:
Como nem tudo pode ser perfeito, o nosso amigo Internet Explorer 9 não podia sair de cena assim, sem aprontar alguma barbeiragem, e olha que essa é a pior das barbeiragens que um software pode cometer: Pedir pra reiniciar o computador no final da instalação. Na minha opinião, não existe coisa mais desagradável do que estar trabalhando em alguma coisa, precisar instalra o programa e no fim da instalação ser agraciado com o velho “Reiniciar agora”. Mas fazer o que, né? Vamos continuar…
É óbvio que logo depois de instalar o Internet Explorer 9 (e reiniciar o computador) eu fui testa-lo nos mais diversos sites possíveis e olha, vou te contar: o bichinho me surpreendeu. Logo de início ele parece ser uma cópia do Chrome ou do Opera, mas depois ele se mostra uma bela opção para quem passa muito tempo na Internet pois o layout foi completamente modificado e, assim como o Chrome e o Opera, valorizam muito mais o espaço útil do navegador, ou seja, essa grande área onde o que realmente importa no navegador é apresentado: o site. O espaço é realmente amplo e o que existe, em princípio, na janela é a barra de endereços, as guias ou tabs, os botões Voltar e Avançar e três pequenos botõezinhos tímidos na lateral direita, logo abaixo do “X” que fecha o navegador. Os três botões são: Home (para ir para a sua página inicial), Favoritos e Ferramentas, onde você terá acesso a alguns velhos e conhecidos recursos e às opções do navegador.
Pude sentir também que o tempo para abertura de um site melhorou drasticamente e, com isso, a navegação tornou-se muito mais “suave”. Não é mais aquele velho Internet Explorer pesado e lento como um elefante doente, agora ele parece estar bastante ágil porém, infelizmente, o consumo de memória do Internter Explorer 9 seja bem mais alto que o consumo de seus concorrentes.
O que? Você ainda não atualizou? Já devia ter atualizado logo nas primeiras horas após o lançamento do navegador pois, é de conhecimento geral que muitos criminosos vivem se aproveitando das brechas dos navegadores para roubarem seus dados bancário ou dados de redes sociais. Manter sempre instalada a versão mais recente de qualquer navegador diminui bastante o risco de ser vítima de um golpe pela Internet.
Então não fique mais esperando, faça agora mesmo o download do Internet Explorer 9 e instale a nova versão deste navegador que já chegou impressionando bastante, tanto pelo visual quanto pelo desempenho e que promete uma briga muito mais acirrada daqui pra frente, com poder de fogo compatível com o dos seus concorrente.
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]]>O post RockMelt – O navegador social apareceu primeiro em InfoDicas.
]]>Foi disponibilizado há pouco tempo para o público em geral o navegador RockMelt que é um navegador completamente voltado para as redes sociais sem deixar a qualidade de navegação de lado.
Para fazer o download do RockMelt basta que você vá até o seu website oficial em http://www.rockmelt.com e escolha a versão correta para o seu sistema operacional. A instalação é bem parecida com a do Google Chrome ou Chromium, ou seja, você baixa o instalado e o download do navegador propriamente dito é feito online, no momento da instalação. Isso garante que você tenha sempre a versão mais recente do navegador ao instala-lo em seu computador, daí pra frente as atualizações do navegador são automáticas.
Pra começar o RockMelt é baseado no Chromium, projeto que é a base do já conhecido Google Chrome que, na minha opinião, continua sendo o melhor navegador. Isso garante a ele atualizações constantes e uma grande qualidade na navegação, além, é claro, de compatibilidade total com as extensões para Google Chrome, que não são poucas e possuem as mais variadas funcionalidades.
Logo em sua primeira execução o RockMelt pede os seus dados de acesso ao Facebook pois, pelo que entendi, a base do navegador é a integração com o Facebook para armazenar todos as suas preferências de navegação, incluindo os seus marcadores. Logo depois que você adiciona suas credenciais do Facebook e libera o acesso do mesmo aos seus dados, a tela do navegador se abre e já com novidades. Existem duas barras laterais no navegador onde, do lado direito, aparecem todos os seus contatos do Facebook e na barra esquerda aparece a sua timeline também do Facebook.
Caso algum contato esteja online, aparecerá com uma bolinha verde indicando seu status na barra da lateral esquerda e, caso você queira conversar com este contato é só clicar em seu avatar para iniciar uma conversa através do chat do Facebook ou então ver suas atividades mais recentes.
A barra direita do navegador funciona como um agregador de notícias juntamente com aplicações para acessar outras redes sociais. Até o momento só consegui achar o Twitter e o Youtube. Existe também a possibilidade de você adicionar à barra da direita os seus Feeds favoritos para que sempre que o site for atualizado, você seja avisado diretamente na tela do seu navegador, com a opção de ir direto para o novo post.
Hoje em dia é fato que muitas pessoas acessam a Internet através de vários computadores, seja em casa, notebook, computador do trabalho ou lan-houses e, até pouco tempo atrás, era praticamente impossível você ter acesso à algo centralizado para guardar todas as suas informações “na nuvem” para que elas fossem acessadas de qualquer lugar. Com o Chrome existe a possibilidade de integrar todas as suas preferências de navegação (Bookmarks incluso) e sincronizar tudo através da sua conta do Google, como RockMelt essa possibilidade também é mantida, porém através do seu login do Facebook. Isso facilita muito a vida de pessoas como eu que tem o computador principal em casa, tem o notebook e ainda tem o computador do trabalho. Manter isso tudo sincronizado é fundamental, pelo menos no meu caso.
No geral, o desempenho do RockMelt é bem parecido com o desempenho do Google Chrome pois os dois utilizam a mesma base, o Chromium, porém o RockMelt acaba se tornando um pouco mais pesado por conta de toda essa integração com as redes sociais.
A velocidade para abrir sites é praticamente a mesma e a navegação acontece bem suave, como o de costume. Quanto ao desempenho não há do que reclamar.
Um fator que me incomodou muito no RockMelt foi a impossibilidade de configurar em que situações as notificações aparecem. Explico: Se você possui várias contas no twitter ou segue muita gente, fica praticamente impossível trabalhando no navegador, pois a todo momento pipoca uma telinha informando sobre essas atualizações e isso tira a concentração de qualquer um. Existe a possibilidade de desativar esses alertas, mas para o RockMelt é 8 ou 80, ou você desativa TODAS as notificações ou fica com todas ligadas. Isso é bem chato pois às vezes estou trabalhando mas se alguém me manda um DM ou me menciona no Twitter eu quero saber na hora. Sem contar o fato de que o widget do Twitter no RockMelt simplesmente não tem uma área destinada às DMs. Pois é… se você quer conferir se recebeu uma DM vai ter que ir até o site do Twitter, logar na sua conta e verificar lá mesmo.
Foi aí que decidi que o RockMelt seria apenas “mais um navegador”, até que eles criem formas de personalizar mais essas notificações, por exemplo, por conta do Twitter ou Facebook. Não deve ser difícil fazer isso pois todos os plugins para Google Chrome que utilizo tem esse recurso.
Se você é um usuário com apenas uma conta no Twitter e possui contatos “moderados” o RockMelt é uma boa pedida, pois você vai conseguir navegar na Internet e se manter atualizado o tempo inteiro de uma forma bem simples e intuitiva, porém se você precisa gerenciar várias contas no Twitter ou segue muitas pessoas, a navegação fica praticamente insuportável pois a todo momento aparece uma janelinha pra incomodar. E olha que eu nem tenho muitos seguidores e recebo poucas DM’s, mas eu tenho 5 contas no Twitter, uma para cada site e ainda a minha conta pessoal, isso significa que de tempos em tempos eu vou receber alertas de 5 contas do Twitter + 1 conta do Facebook. Tente trabalhar com esse barulho na cabeça 🙂
Fora esse problema chatíssimo das notificações o navegador é bastante interessante e pode melhorar muito a sua experiência nas redes sociais, vale muito a pena testa-lo e, quem sabe, torna-lo seu navegador padrão.
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]]>O post Extensões para Google Chrome apareceu primeiro em InfoDicas.
]]>Como não poderia deixar de acontecer nessa série de matérias que estou fazendo sobre o Google Chrome, chegou a hora de falar um pouco sobre extensões e, mais particularmente, de algumas extensões que acho bastante úteis e que utilizo em meu dia-a-dia.
Em primeiro lugar é importante dizer que nem sempre o Google Chrome suportou extensões, logo após o seu lançamento houve uma choradeira total dos possíveis adeptos ao novo navegador sobre o mesmo não suportar extensões e, é claro que a equipe de desenvolvimento do Chrome ou já havia previsto a adição de extensões ou aproveitaram e viram ali uma grande chance de o navegador se popularizar tal qual ocorreu com o Firefox. Me arrisco aqui a dizer que grande parte da adesão ao Mozilla Firefox como navegador foi justamente devido à gama de extensões (ou complementos) disponíveis para este navegador.
A partir da versão 3.0 o Google Chrome passou a aceitar extensões e ganhou também uma espécie de diretório centralizado onde todas as extensões disponíveis para o navegador poderiam ser facilmente encontradas.
Caso você não esteja familiarizado com o termo, as extensões servem para dar funcionalidades adicionais ao navegador, fazendo com que ele se torne cada vez mais um grande centro de comando da sua navegação web e também de sua vida social.
Como já disse nessa matéria sobre o Google Chrome, hoje utilizo o navegador praticamente em tempo integral. Ele fica aberto o tempo inteiro enquanto estou na frente do computador e utilizar as extensões certas, além de fazer com que minha produtividade aumente absurdamente, tenho também a opção de centralizar quase tudo na mesma tela, sem a necessidade de ficar com vários programas abertos para executar tarefas independentes. Faço muita coisa diretamente da tela do meu navegador.
Instalar extensões no Google Chrome é bastante fácil. Basta que você navegue pelo diretório de extensões para o Google Chrome e, ao encontrar a extensão que deseja instalar, clique sobre o botão “Instalar” bastante visível na página da extensão. O download será feito automaticamente e logo após aparecerá uma mensagem de confirmação dizendo a quais dados a extensão terá acesso e se você deseja realmente instalar essa extensão. Após concluir a instalação, a extensão já estará pronta para ser utilizada, sem a necessidade de reiniciar o navegador. Talvez seja necessário apenas configurar a extensão, conforme a necessidade.
E você, possui alguma extensão que ache interessante e gostaria de compartilhar conosco? Utilize os comentários para nos indicar a extensão que você utiliza.
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